Em todas as fases da vida temos um “o melhor amigo”, que é para sempre, e que na maior parte das vezes não nos acompanha na fase seguinte da vida. Na minha primeira infância também foi assim. Em mensagens trocadas com o passado, noutro continente, obtive um endereço de email através do qual reencontrei (virtualmente) o melhor amigo de então. Mandou-me uma foto: ele, a sua irmã e, à direita, um rapaz que não reconheci. 
Tudo na foto me pareceu familiar: as roupas, as cores, a porta, as grades... só o rapaz à direita me pareceu estranho. Em nova mensagem confirmei o que era óbvio: o rapaz estranho sou eu.
Tudo na foto me pareceu familiar: as roupas, as cores, a porta, as grades... só o rapaz à direita me pareceu estranho. Em nova mensagem confirmei o que era óbvio: o rapaz estranho sou eu.
2 comentários:
Eu me lembro de você um pouquinho só mais velho do que isso, mas seu rosto é familiar, do jeito que sempre tive na memória. Os três estão ótimos!!
Êta época boa! Época do "eu era feliz e não sabia!"
Enviar um comentário