Na caixa de recordações encontro por vezes coisas estranhas e divertidas: um disco de telefone, um compasso com tira-linhas, uma pega de metro das antigas. São objectos do dia-a-dia que já não fazem parte dos nossos dias, vestígios arqueológicos de um passado quase presente, demonstrações inequívocas da aceleração da história. São pensamentos a mais agarrados a coisas tão simples. É melhor fecha-las na caixa.(Ainda se lembram daquelas carruagens de metro vermelho e bege, com bancos de napa azul e frisos em madeira?)
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1 comentário:
ñ deu para intender
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