Um jantar na Garagem dos Anjos, uma Canon mais velha do que eu destruída, e a companhia dos amigos no Apeadeiro do Areeiro. Foi a última foto da máquina. A vida continua. Comprei a minha Nikon e recomecei.
Hoje as duas máquinas estão num armário, sem verem luz há alguns anos, uma inutilizada e outra sem uso. É um contracenso irónico. Um destes dias resgato-as.
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